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Semina cienc. biol. saude ; 43(1): 75-86, jan./jun. 2022. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1354419

ABSTRACT

Introdução: a automedicação pode aliviar sintomas e doenças agudas por um menor custo. Entretanto, esse consumo de medicamentos por conta própria e sem orientação adequada pode acarretar prejuízos como terapêuticas inadequadas, intoxicações e dependência. Objetivo: estimar a prevalência, os motivadores e os fatores associados à automedicação em adultos e idosos atendidos na Atenção Primária à Saúde (APS). Métodos: estudo transversal realizado de maio a agosto de 2019. A estatística compreendeu o cálculo da prevalência de automedicação, com período recordatório de 30 dias e seu intervalo de confiança de 95% (IC 95%). Para verificação dos fatores ajustados, foram calculadas as Razões de Prevalência (RP), brutas e ajustadas. Resultados: a amostra foi de 1.365 usuários, com prevalência do desfecho de 55% (IC 95%: 53-58), sendo esta maior em mulheres (RP=1,33; IC 95%: 1,17-1,52), adultos (RP=1,27; IC 95%: 1,14-1,41) e naqueles com 12 anos ou mais de estudo (RP=1,22; IC 95%: 1,09-1,37). Os principais motivadores foram dor (89%), gripe, resfriado e dor de garganta (18,9%) e febre (6,9%). Conclusão: verificou-se prevalência importante de automedicação, especialmente em mulheres, jovens e com maior escolaridade. Considerando os riscos, destaca-se a necessidade de políticas públicas para prevenir o uso indiscriminado de medicamentos.


Introduction: self-medication can relieve symptoms and diseases at a lower cost. However, this can lead to losses such as inappropriate therapies, intoxications and dependence. Objective: to estimate the prevalence, motivators and factors associated with self-medication in adults and the elderly treated in Primary Health Care. Methods: cross-sectional study carried out from May to August 2019. The statistics comprised the calculation of the prevalence of self-medication, with a recall period of 30 days and its 95% confidence interval (95% CI). In order to check the adjusted factors, crude and adjusted Prevalence Ratios (PR) were calculated. Results: the sample consisted of 1,365 users, with an outcome prevalence of 55% (95% CI: 53-58), which was higher in women (PR = 1.33; 95% CI: 1.17-1.52), adults (PR = 1.27; 95% CI: 1.14-1.41) and in those with 12 or more years of study (PR = 1.22; 95% CI: 1.09-1.37). The main motivators were pain (89%), flu, cold and sore throat (18.9%) and fever (6.9%). Conclusion: there was an important prevalence of self-medication, especially in women, young people and those with higher education. Considering the risks, the need for public policies to prevent the indiscriminate use of medicines is highlighted.


Subject(s)
Humans , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Primary Health Care , Self Medication , Cross-Sectional Studies , Pain , Signs and Symptoms , Therapeutics , Disease
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